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Alguns jogos de terror favoritos.

Foto do escritor: Odilon JúniorOdilon Júnior

Atualizado: 29 de mar. de 2024

Esses dias falei de alguns jogos de terror no blog da GameJamPlus. E me deu uma vontade de escrever sobre alguns jogos de terror favoritos, seguindo um pouco do que escrevi lá. Então, segue aqui a listinha com os meus 8 jogos de terror favoritos.

Bora começar?


Silent Hill

 


O clássico jogo de terror da Konami que me deixou com muito medo, muito medo mesmo. Medo do cenário, medo de acontecer algum jumpscare, medo do que a neblina ou a escuridão escondiam.


Silent Hill – o primeiro jogo traz a história de Harry Mason que, após um acidente em uma estrada, desperta na cidade de Silent Hill e procura pela sua filha, Cheryl Mason, enfrentando os perigos mortais da cidade. A neblina, recurso visual usado para permitir maior exploração do mapa do jogo, esconde os monstros e uma cidade devastada. A trilha sonora é de arrepiar, as cenas grotescas são perturbadoras e as batalhas acontecem contra monstros, projeções dos medos e traumas de Alessa Gillespie, uma menina que foi usada em um ritual para despertar um deus antigo.


Silent Hill 2 – controlamos James Sunderland, um viúvo que recebe uma carta de sua falecida esposa que diz estar esperando-o em seu lugar especial, Silent Hill. Esse jogo é bem assustador, traz mais personagens ao enredo e a estreia do Pyramid Head, uma figura excêntrica e manifestação da culpa e do desejo de punição do protagonista.


Silent Hill Origins – meu queridinho da franquia, conta a história de Travis Grady, um caminhoneiro que se envolve, atrapalhando o ritual, e “salvando” Allessa Gillespie das chamas. Travis, na verdade, tem um passado sombrio e perturbador que ele enfrenta enquanto explora a cidade. O jogo tem uma boa mecânica de luta e é bem mais assustador do que os primeiros.

 

Resident Evil

 


Com uma pegada de terror sobrevivência envolvendo zumbis, Resident Evil, falando dos clássicos, sempre me deixaram com medo de explorar uma próxima sala no jogo.


Resident Evil 3 – meu primeiro arqui-inimigo e trauma em um jogo foi, claro, o Nemesis. Aquele bicho grandão e rápido, que sempre me fazia esgotar as munições das armas, me fez desligar o Playstation inúmeras vezes para recuperar o fôlego.


Resident Evil – Revelations – jogando no Nintendo 3DS, esse jogo trouxe uma imersão surreal a experiência de zerá-lo. É sinistro, é assustador, é misterioso e tem uma trilha e efeitos sonoros que, jogando usando fones de ouvido, torna a experiência muito, mais muito assustadora.


“Resident Evil – Deadly Silence” – a versão do primeiro jogo para Nintendo DS, também conta com a melhoria da experiência usando fones de ouvidos e com novas mecânicas durante o jogo. Simples e tão bom quanto a versão para Playstation 1 lançada.


Fatal Frame

 


Um “terrorzinho” nada que traz histórias sinistras e uma imersão assustadora e silenciosa. Fatal Frame é um jogo para se jogar de dia e acompanhado. Fica a dica. Claro que a melhor experiência dos jogos de terror é no escuro, e se conseguir jogar usando fones de ouvido, experimente, é fabuloso.


Acho que não preciso separar por títulos, todos tem a mesma grande importância e são fantásticos. Suas histórias trazem o folclore de seitas antigas que faziam rituais para “trancar uma porta” que separa o mundo dos vivos e dos mortos. Rituais bizarros e cheios de etapas. Nossa única arma contra os seres sobrenaturais é uma câmera fotográfica que aprisiona os espíritos em uma foto.


Como eu disse na postagem no outro blog:

“O cenário - de lugar abandonado e isolado -, e a trilha sonora - de terror e muito suspense -, são pontos fortíssimos nessa franquia: você está sozinho, em um lugar deserto e assustador, procurando respostas e enfrentando fantasmas, mas boa parte do tempo você está com medo e sem saber o real motivo, “é só caminhar até a porta... mas a trilha sonora está tão pesada e assustadora, melhor ir com cuidado... melhor nem ir”.

 

Dead Space



Desde Space foi um jogo que precisei criar um hábito diário de jogar, no mínimo, vinte minutos no dia para tentar zerá-lo. A sonorização e os ambientes por si sós já me deixavam em um estado de impotência. A batalha contra os monstros era intensa, muitas vezes assustadoras ou precedidas de um jumpscare que fizeram o controle saltar da mão.

Explorar uma gigantesca nave espacial já é assustador. Começar o jogo com uma batalha intensa é um ponto positivo do jogo, você já sente a adrenalina logo de cara, e o medo também.

 

Alien Isolation



Ah, meu queridinho. Meu trauminha virtual favorito.

Alien ganhou meu coração por ter sido uma experiência fantástica de gameplay. Demorei, e muito, para concluir a campanha. Foram dias jogando vinte minutos na hora do almoço, porque de dia é mais legal (não, era medo mesmo).


O ambiente do jogo é uma grande estação espacial incomunicável, repleta de mistérios, com uma trilha e efeitos sonoros absurdamente assustadores, e uma luta pela sobrevivência que vai além de lutar apenas contra um alien, ou inúmeros.


Esse jogo se passa entre o primeiro e o segundo filme. A protagonista é a filha de Ellen Ripley, Amanda Ripley, que herdou da mãe a capacidade de lutar contra os alienígenas e sobreviver.

 

Blair wicth



Um formidável jogo baseado no filme “A bruxa de blair”. Aqui, controlamos Ellis, um ex-policial com um passado conturbado que se envolve na busca de um garoto que desapareceu na floresta de Balck Hills.


O jogo começa como uma investigação até você se aventurar pela floresta e começar a vivenciar os horrores perturbadores que você precisa enfrentar. O jogo é de um terror psicológico fantástico, com narrativa em primeira pessoa e muita emoção.


Os momentos finais do jogo são grotescos, assustadores e tristes.

 

Alan Wake



Alan Wake é um jogo de ação-aventura que traz o terror em forma de monstros que querem matar o protagonista.


Tudo começa quando Alan, um escritor que não consegue escrever nada a dois anos, e sua esposa vão buscar criatividade na cidade de Bright Falls. Alan se chateia com o fato de sua esposa ter levado uma máquina de escrever para a cabana alugada e saí de casa, retornando ao ouvir os gritos da esposa sendo arrastada para dentro da água por criaturas bizarras.


Nossa aventura segue e ele só consegue lutar contra seus inimigos usando a luz para expô-los a armas de fogo por um determinado momento.

Esse é um jogo muito bom, tem uma rica história e muitos desafios. Seu único ponto negativo é que a iluminação e os efeitos do jogo me causaram muita enxaqueca.

 

Metro 2033



Imagina que, em um futuro distante, hordas de monstros caminham sobre a sua cidade. Monstros criados a partir da radiação, pois um devastador ataque nuclear destruiu sua cidade natal, Moscou, levando os sobreviventes a moraram no subterrâneo.

Nesse jogo controlamos Artyom, um jovem russo de 20 anos, que tem como missão de viajar e avisar a Pollis, no centro do metrô, sobre os Dark Ones, inimigos principais do jogo. Só que para isso, Artyom enfrente monstros e uma disputa militar entre facções dos túneis do metrô.

Esse é um jogo de muita ação e tiro.


Gostou?

Qual deles você jogou mais?


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